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RPPN Catarinense conquista o 29º Prêmio Expressão de Ecologia (2023-2022)

A RPPN Catarinense acaba de conquistar pela segunda vez o Troféu Onda Verde, desta vez na Categoria Gestão de Unidades de Conservação – Prêmio Especial, na 29º Edição do Prêmio Expressão de Ecologia. O que é o Prêmio

O Prêmio Expressão de Ecologia foi criado em 1993 pela Editora Expressão, um ano após a Conferência Mundial do Meio Ambiente no Rio de Janeiro – Eco 92, o primeiro evento da ONU no Brasil que discutiu as questões ambientais. O objetivo do Prêmio Expressão de Ecologia é divulgar as principais ações de sustentabilidade e incentivar a replicabilidade dessas iniciativas.


Os organizadores estimavam que o Prêmio se esgotasse em cinco anos, quando os melhores cases fossem premiados. Porém, o Prêmio surpreendeu, acompanhou e sempre incentivou o aumento da conscientização ambiental de empresários e ambientalistas. Tornou-se a maior premiação ambiental do país no segmento empresarial com reconhecimento do Ministério do Meio Ambiente. Desde 2021, o Prêmio foi aberto para o estado de São Paulo, além dos três estados da região Sul.

A RPPN Catarinense já havia recebido o Troféu Onda Verde em 2018, em sua 25º edição, na categoria Educação Ambiental,  com o Projeto do Guia de Educação Ambiental “Guardiãs da Natureza, como as RPPN Protegem os Rios e a Biodiversidade”.

29º Prêmio Expressão de Ecologia (2023-2022)

Categoria: Gestão de Unidade de Conservação (prêmio especial)

Organização: RPPN Catarinense

Projeto: Apoio na elaboração de planos de manejo para RPPNs em Santa Catarina

Abrangência do projeto: Alfredo Wagner (SC), Anitápolis (SC), Botuverá (SC), Brusque (SC), Florianópolis (SC), Joinville (SC), Nova Trento (SC) e Paulo Lopes (SC).

Resumo: Durante o período de 2011 a 2022, a RPPN CATARINENSE traçou uma força-tarefa para a elaboração dos Planos de Manejo de RPPNs no estado. Para a elaboração dos planos de manejo das RPPNs reconhecidas pelo IMA e ICMBio utiliza-se o formulário Roteiro Metodológico para Plano de Manejo de RPPN. Foram utilizados também diagnósticos simplificados, zoneamentos de áreas, normas e usos previstos, como a pesquisa, a proteção, as atividades nela desenvolvidas e os custos para execução das ações. O presente projeto veio contribuir muito para que essas importantes unidades de conservação privadas possam ser manejadas adequadamente, sendo devidamente protegidas e tendo sua qualidade ambiental e seu estado de conservação melhorados, assim efetivando os objetivos para as quais foram criadas.

Resultados:

– 8 RPPNs envolvidas;
– 372 hectares de área protegida;
– 7 RPPNs com Plano de Manejo aprovados e implementados;
– 1 RPPNs em análise pelo órgão ambiental.
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